Desde o inicio de sua colonização, a natureza Brasileira tem sido agredida. A faixa litorânea foi a primeira a ser atingida e hoje cria extensões maiores e preocupantes.
Para o estabelecimento de cidades, a Mata Atlântica teve mais de 90% de sua área derrubada, agrupando modificações humanas, muitas em más condições de vida e saneamento, aumentando os impactos ambientais, chegando na atualidade com a grande degradação do ar atmosférico, tão comentado na cidade de São Paulo nesses últimos anos.
Logo na década de 1980, Cubatão, localizada na Baixada Santista, foi considerada a cidade mais poluída do mundo, graças as suas industriais de grande e médio porte, nacionais e estrangeiras agirem a favor da degradação ambiental, favorecendo a poluição das águas fluviais e subterrâneas, contaminando o solo e finalmente poluindo o ar atmosférico.
Não restam duvidas, as grandes metrópoles, são as regiões mais atingidas com a violência da mudança climática. Em conjunto, existe a péssima qualidade de vida da população.
As moradias em áreas de risco abrangem uma questão grave que denuncia a péssima gestão do solo urbano. Grandes cidades brasileiras apresentam esse problema, como Angra dos Reis, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Petrópolis, Nova Friburgo, Salvador e Recife.
No final de 2008, no estado de Santa Catarina, os deslizamentos de terra, causadas pelos três meses de chuva, deixaram mais de 80 mil pessoas desabrigadas e aproximadamente 135 mortos e no decorrer de todos os anos, durante os períodos de chuvas mais intensas, ocorre as quedas de encostas e os deslizamentos de terra, acumulando cada vez mais prejuízos graves nos centros urbanos.
Tragédias como estas são conseqüências principalmente do poder público que não administra seu poder em políticas competentes de ocupação, que poderiam sim ser evitadas.